A Coréia do Norte ameaça uma guerra naval contra os Estados Unidos e a Coréia do Sul. A situação na Península é tensa. O governo sul-coreano colocou o Exército em alerta máximo. Para agravar a situação, a imprensa de Seul afirma que os norte-coreanos retomaram a produção de plutônio, usado em bombas atômicas.
Segundo um jornal de grande circulação na Coréia do Sul, satélites espiões flagraram atividades nucleares no complexo de Yongbyon, indicando a possível retomada do processamento de combustível nuclear. No norte, a televisão estatal divulgou um comunicado, em que o governo diz que não será intimidado por sanções. E que vai atacar, caso os navios norte-coreanos sejam interceptados pelos Estados Unidos ou Coréia do Sul. Na terça-feira, Seul aderiu ao plano anti-proliferação nuclear do governo Obama, que tem como objetivo impedir a disseminação de armas atômicas. O governo da Coréia do Norte ainda comemora o teste nuclear de segunda-feira, o segundo da história do país. Na terça-feira, um ato em Pyongyang celebrou o feito. Desde o teste subterrâneo, os norte-coreanos já dispararam ao menos cinco mísseis.
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